Afrodite

É uma minhoca atraente por quem Aristo é apaixonado.

Seu charme da classe trabalhadora e paixão pelos ideais de democracia e diversidade fazem Aristo sonhar com a vida fora do hospedeiro.

Pena que seu amor seja impossível por suas espécies serem incompatíveis e por que as minhocas são hermafroditas.

 

Maquiá

Enterobius vermicularis. Melhor “amigo” de Aristo. Pequeno em tamanho, mas um grande manipulador. Seu objetivo é convencer os demais parasitas, especialmente Aristo, da necessidade de acordos políticos com vermes de outras espécies para que possam viver em harmonia dentro do intestino delgado ou em áreas não tão nobres do corpo do hospedeiro. Jamais admite qualquer esforço para produzir seu próprio alimento. Hospedeiro usual: Cristiano.

 

Francis

Larva cristalizada de Tênia (t. solium). Assumiu há muito tempo a forma de um caroço no cérebro de seu hospedeiro de onde imagina controlar todas as suas ações. Acredita na ciência e procura ver uma lógica em tudo. Quer sempre uma comprovação e desconfia das ideias absurdas dos outros parasitas, especialmente de Maquiá a quem considera um manipulador barato. Seu maior propósito é convencer os demais vermes da importância da educação, dos avanços tecnológicos e da pura ciência. Defende o valor do trabalho, utilizando as minhocas como exemplo, embora ele mesmo nunca tenha trabalhado. Hospedeiro usual: Albert.

 

Aristo

Ascaris Lumbicoides (Lombriga). Parasita humano dos mais comuns. Vive no intestino de seu hospedeiro. Aristo é realista e vive um dia de cada vez sem grandes pretensões, com a ajuda de seus colegas vermes quer encontrar o equilíbrio entre a vida de parasita e a liberdade de pensamento. Às vezes pensa em mudar de ares, fugir com as minhocas, começar a comer terra como elas, mas é persuadido a permanecer como parasita por seu amigo oxiúro, Maquiá. Hospedeiro usual: Gisele.